A humilhante demissão do Menino Ney, de Rei de Paris a jogador descartável
Em 2017, o PSG pagou 222 milhões de euros ao Barcelona para ter Neymar. E, em troca, subir vários degraus e se transformar em um time global. Um vencedor da Liga dos Campeões.
Em 2022, o clube adiantou ao pai do jogador que não tem mais interesse em contar com ele, mesmo havendo um contrato em vigência até 2027.
Como Neymar ganha 4 milhões de euros líquidos por mês e como o pai disse que não abre mão de um níquel dos rendimentos futuros, o PSG comunicou ao mercado que aceita emprestar o jogador e pagar parte dos salários.
Ou seja, o PSG tratou Neymar como algo emergencialmente descartável. Como o São Paulo fez com Diego Souza, por exemplo. Pagar para não ter é melhor que pagar para ter.
Aos 30 anos e a cinco meses da Copa, é um baque forte na carreira de Neymar. Pode chegar à Copa sem contrato.
As informações acima são da matéria de Diego Torres, do El País. Ele diz também que Mbappé só aceitou continuar no PSG, recusando oferta do Real Madrid, se Neymar deixasse o clube.
É o novo rei. É quem manda. É a nova esperança do PSG, ao lado de Messi, para que o PSG, enfim, vença a Liga dos Campeões.
Neymar não foi vetado por jogar mal. Ou por estar em baixa técnica. O motivo é falta de comprometimento com o projeto e com o clube. Faltas, pouca preocupação com recuperação, Carnaval....
Neymar acreditou ser maior que o PSG. O clube ajudou esse pensamento florescer.
Agora, fez Neymar cair na real.
Fora, daqui!
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL
Fonte: Uol Esporte
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