BOLSONARO É OPERADO POR 1h E 30 MIN PARARETIRAR CALCULO NA BEXIGA E AINDA ESTÁ ESTÁVEL

                  Imagem: Adriano Machado/Reuters

presidente Jair Bolsonaro (sem partido) retirou hoje um cálculo na bexiga em cirurgia que durou uma hora e meia e foi realizada no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. O procedimento, uma cistolitotripsia endoscópica, é considerada simples e não deve exigir muito tempo de recuperação.

A tendência é que o governante descanse durante o fim de semana e retorne ao trabalho em Brasília já na segunda-feira (28).

De acordo com o boletim divulgado pela assessoria de Bolsonaro, a operação se deu "sem intercorrências" e o cálculo foi "totalmente removido". O presidente está em estado estável e sem febre ou dor.

O presidente convivia há pelo menos cinco anos com a pedra na bexiga e, segundo o próprio, a indicação cirúrgica ocorreu para que ela não provocasse lesões no aparelho urinário.

O ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, foi às redes sociais desejar uma pronta recuperação ao presidente. "Graças a Deus foi um sucesso a cirurgia do nosso líder, Jair Messias Bolsonaro!", escreveu.

Confira o boletim médico na íntegra: São Paulo, 25 de setembro de 2020. O Excelentíssimo Presidente da República Jair Bolsonaro foi submetido à intervenção cirúrgica de Cistolitotripsia endoscópica para a retirada de cálculo da bexiga. O procedimento foi realizado sem intercorrências, com duração de 1h30 e o cálculo foi totalmente removido.

No momento, o paciente encontra-se estável clinicamente, afebril e sem dor.

Dr. Leandro Santini Echenique, cardiologista
Dr. Leonardo Lima Borges, urologista
Dr. Miguel Cendoroglo, Diretor-Superintendente do Hospital Israelita Albert Einstein

Seis cirurgias em dois anos

É a quinta vez em dois anos que o presidente se submete a uma cirurgia para evitar complicações na saúde — as quatro anteriores ocorreram por causa da facada sofrida durante a campanha eleitoral de 2018, em Juiz de Fora (MG). Além disso, Bolsonaro passou por uma vasectomia em janeiro.

A primeira das quatro foi feita ainda na Santa Casa de Juiz de Fora, em 6 de setembro de 2018. Depois, foi transferido para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde foi operado em 12 de setembro, em razão de complicação causada pela aderência das paredes do intestino. No mesmo hospital, em 28 de janeiro de 2019, foi retirada a bolsa de colostomia.

A última cirurgia ocorreu há um ano, para a retirada de uma hérnia.

'Maior que um grão de feijão'

Bolsonaro revelou que passaria por cirurgia para retirada de cálculo na bexiga em conversa com apoiadores na entrada do Palácio da Alvorada, em 1º de setembro. Na ocasião, ele afirmou que a pedra era "maior que um grão de feijão" e que estava com o problema pelo menos desde 2015.

"Esse cálculo aqui é de estimação. Eu tenho há mais de cinco anos, está na bexiga. É maior que um grão de feijão. Resolvi tirar porque deve estar aí ferindo internamente a bexiga", disse. Na véspera dessa declaração, o presidente havia sido atendido pelo serviço médico do Palácio do Planalto.

Fonte: De acordo com o boletim divulgado pela assessoria de Bolsonaro, a operação se deu "sem intercorrências" e o cálculo foi "totalmente removido". O presidente está em estado estável e sem febre ou dor.

O presidente convivia há pelo menos cinco anos com a pedra na bexiga e, segundo o próprio, a indicação cirúrgica ocorreu para que ela não provocasse lesões no aparelho urinário.

O ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, foi às redes sociais desejar uma pronta recuperação ao presidente. "Graças a Deus foi um sucesso a cirurgia do nosso líder, Jair Messias Bolsonaro!", escreveu.

Confira o boletim médico na íntegra:

São Paulo, 25 de setembro de 2020.

O Excelentíssimo Presidente da República Jair Bolsonaro foi submetido à intervenção cirúrgica de Cistolitotripsia endoscópica para a retirada de cálculo da bexiga. O procedimento foi realizado sem intercorrências, com duração de 1h30 e o cálculo foi totalmente removido.

No momento, o paciente encontra-se estável clinicamente, afebril e sem dor.

Dr. Leandro Santini Echenique, cardiologista
Dr. Leonardo Lima Borges, urologista
Dr. Miguel Cendoroglo, Diretor-Superintendente do Hospital Israelita Albert Einstein

Seis cirurgias em dois anos

É a quinta vez em dois anos que o presidente se submete a uma cirurgia para evitar complicações na saúde — as quatro anteriores ocorreram por causa da facada sofrida durante a campanha eleitoral de 2018, em Juiz de Fora (MG). Além disso, Bolsonaro passou por uma vasectomia em janeiro.

A primeira das quatro foi feita ainda na Santa Casa de Juiz de Fora, em 6 de setembro de 2018. Depois, foi transferido para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde foi operado em 12 de setembro, em razão de complicação causada pela aderência das paredes do intestino. No mesmo hospital, em 28 de janeiro de 2019, foi retirada a bolsa de colostomia.

A última cirurgia ocorreu há um ano, para a retirada de uma hérnia.

'Maior que um grão de feijão'

Bolsonaro revelou que passaria por cirurgia para retirada de cálculo na bexiga em conversa com apoiadores na entrada do Palácio da Alvorada, em 1º de setembro. Na ocasião, ele afirmou que a pedra era "maior que um grão de feijão" e que estava com o problema pelo menos desde 2015.

"Esse cálculo aqui é de estimação. Eu tenho há mais de cinco anos, está na bexiga. É maior que um grão de feijão. Resolvi tirar porque deve estar aí ferindo internamente a bexiga", disse. Na véspera dessa declaração, o presidente havia sido atendido pelo serviço médico do Palácio do Planalto.

Fonte: De acordo com o boletim divulgado pela assessoria de Bolsonaro, a operação se deu "sem intercorrências" e o cálculo foi "totalmente removido". O presidente está em estado estável e sem febre ou dor.

O presidente convivia há pelo menos cinco anos com a pedra na bexiga e, segundo o próprio, a indicação cirúrgica ocorreu para que ela não provocasse lesões no aparelho urinário.

O ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, foi às redes sociais desejar uma pronta recuperação ao presidente. "Graças a Deus foi um sucesso a cirurgia do nosso líder, Jair Messias Bolsonaro!", escreveu.

Confira o boletim médico na íntegra:

São Paulo, 25 de setembro de 2020.

O Excelentíssimo Presidente da República Jair Bolsonaro foi submetido à intervenção cirúrgica de Cistolitotripsia endoscópica para a retirada de cálculo da bexiga. O procedimento foi realizado sem intercorrências, com duração de 1h30 e o cálculo foi totalmente removido.

No momento, o paciente encontra-se estável clinicamente, afebril e sem dor.

Dr. Leandro Santini Echenique, cardiologista
Dr. Leonardo Lima Borges, urologista
Dr. Miguel Cendoroglo, Diretor-Superintendente do Hospital Israelita Albert Einstein

Seis cirurgias em dois anos

É a quinta vez em dois anos que o presidente se submete a uma cirurgia para evitar complicações na saúde — as quatro anteriores ocorreram por causa da facada sofrida durante a campanha eleitoral de 2018, em Juiz de Fora (MG). Além disso, Bolsonaro passou por uma vasectomia em janeiro.

A primeira das quatro foi feita ainda na Santa Casa de Juiz de Fora, em 6 de setembro de 2018. Depois, foi transferido para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde foi operado em 12 de setembro, em razão de complicação causada pela aderência das paredes do intestino. No mesmo hospital, em 28 de janeiro de 2019, foi retirada a bolsa de colostomia.

A última cirurgia ocorreu há um ano, para a retirada de uma hérnia.

'Maior que um grão de feijão'

Bolsonaro revelou que passaria por cirurgia para retirada de cálculo na bexiga em conversa com apoiadores na entrada do Palácio da Alvorada, em 1º de setembro. Na ocasião, ele afirmou que a pedra era "maior que um grão de feijão" e que estava com o problema pelo menos desde 2015.

"Esse cálculo aqui é de estimação. Eu tenho há mais de cinco anos, está na bexiga. É maior que um grão de feijão. Resolvi tirar porque deve estar aí ferindo internamente a bexiga", disse. Na véspera dessa declaração, o presidente havia sido atendido pelo serviço médico do Palácio do Planalto.

Fonte: Uol notícias 

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