Holloway pede estátuas para Aldo no Brasil, e promete fazer o peso-pena andar


Holloway pede estátuas para Aldo no Brasil, e promete fazer o peso-pena andar

Após defender cinturão, havaiano avisa que vai buscar os recordes do brasileiro na categoria, e aproveita para desdenhar de Conor: "Se essa luta não acontecer, não será por minha causa"


Definitivamente, os tempos são outros no peso-pena do UFC. E o campeão Max Holloway promete uma nova dinâmica à divisão que até pouco tempo era dominada por José Aldo. Mas o havaiano aproveitou a coletiva após a vitória por nocaute em Detroit no último sábado para rasgar elogios ao brasileiro, e sugeriu até uma homenagem a Aldo, lembrando dos seus números, que também prometeu buscar ao longo da carreira.
- Ouvi que a motivação de Aldo para essa luta era a sua filha. Eu sou pai e entendo. Mas ele não precisa provar nada para ninguém. Esse cara é um dos maiores de todos os tempos. Deveria haver estátuas para esse cara no Brasil. Ele é o maior de todos os tempos, uma lenda, e eu ainda tenho um longo caminho pela frente. Ele tem sete ou oito defesas de cinturão (são sete bem-sucedidas). Falta muito para eu alcançá-lo. Números não mentem. Homens e mulheres mentem, mas os números, não. Tenho muito respeito por ele, por sua família, sua equipe e pelo Brasil, mas vou atrás do seu recorde.
Ao falar sobre a luta no UFC 218, Holloway revelou que disse aos dois comentaristas do UFC que assistiam à luta na beira do octógono que já via o adversário cansado o fim do primeiro round.
- Disse que, se eu vencesse Aldo uma vez, a segunda seria muito pior. E acho que ele deveria pensar bem na sua vida para aceitar uma terceira luta comigo (risos). Estou brincando. Mas, falando sério, quando acabou o primeiro round, disse a Joe Rogan e Jon Anik: "Ele está cansado." Ele já estava cansado. No terceiro round baixei a guarda e disse a ele: "Me acerta na cara. Eu te desafio a me acertar na cara!" E ele não conseguia. Tudo deu certo para mim. Ele acertou alguns golpes, mas os meus golpes aparentemente o machucaram um pouco mais.
Ao defender seu cinturão pela primeira vez - depois de conquistá-lo diante do próprio Aldo em junho, no Rio -, Max Holloway prometeu que vai fazer a categoria peso-pena andar mais rápido. Ele lembrou o longo caminho que fez até ter sua chance. Foram 11 lutas até chegar à disputa pelo cinturão linear, o que levou quase quatro anos.


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